Sonhadores, revolucionarios, herois, pessoas que querem mudar o mundo. Eles ainda existem! Talvez não mais com aquele espírito de mudança através da luta armada, mas existem. Nos dias de hoje, na sociedade "pós-moderna" os revolucionários têm outra forma de ver as coisas, e eu acho que eu só me dei conta da multiplicidade de suas faces hoje.
John Lennon estava errado! O sonho não acabou! Ele ainda vive, mas com outros meios, através de outras fórmulas. Os "novos sonhadores" apenas passaram a enchergar o "novo mundo" com "novos olhos". Os "novos idealistas" não arriscam suas vidas tentando jogar um coquetel molotov contra um bando de carros, achando que acabando com eles, isso vai acabar com a emissão de gases que poluem nosso ar. Os "novos engajados" morrem defendendo uma floresta, ou passam uma vida em pesquisas, em estudos, em obras sociais, cada vez mais desligados de arregimentações espúrias e partidos. Os "novos revolucionários" usam a sua inteligência, ao invés da força fisica para conquistar seus objetivos.
Cansei de ouvir que os jovens atuais deixaram de se preocupar com política, enrolaram suas bandeiras, murchos, e se tornaram conformistas medíocres, nada heróicos. Os jovens de hoje, aprenderam a pensar! Aprenderam (com vocês, espelhando-se nas suas experiências) que as vezes é melhor fazer-se de morto, que deixar-se matar pela causa. Se todos morrerem quem irá defende-la depois?
Na luta armada, morrem-se muitos e resolve-se "pouco". Na luta intelectual, mais uma vez traçada pela minoria (que ainda hoje, assim como naquela época também são chamada de "lunaticos", ou "idiotas"), faz-se de morto e procura-se garantir a vida (principalmente com mais qualidade). Com que armas buscamos isso? Com uma que é dada a todos, mas aproveitada apenas por alguns: A INTELIGÊNCIA!
John Lennon estava errado! O sonho não acabou! Ele ainda vive, mas com outros meios, através de outras fórmulas. Os "novos sonhadores" apenas passaram a enchergar o "novo mundo" com "novos olhos". Os "novos idealistas" não arriscam suas vidas tentando jogar um coquetel molotov contra um bando de carros, achando que acabando com eles, isso vai acabar com a emissão de gases que poluem nosso ar. Os "novos engajados" morrem defendendo uma floresta, ou passam uma vida em pesquisas, em estudos, em obras sociais, cada vez mais desligados de arregimentações espúrias e partidos. Os "novos revolucionários" usam a sua inteligência, ao invés da força fisica para conquistar seus objetivos.
Cansei de ouvir que os jovens atuais deixaram de se preocupar com política, enrolaram suas bandeiras, murchos, e se tornaram conformistas medíocres, nada heróicos. Os jovens de hoje, aprenderam a pensar! Aprenderam (com vocês, espelhando-se nas suas experiências) que as vezes é melhor fazer-se de morto, que deixar-se matar pela causa. Se todos morrerem quem irá defende-la depois?
Na luta armada, morrem-se muitos e resolve-se "pouco". Na luta intelectual, mais uma vez traçada pela minoria (que ainda hoje, assim como naquela época também são chamada de "lunaticos", ou "idiotas"), faz-se de morto e procura-se garantir a vida (principalmente com mais qualidade). Com que armas buscamos isso? Com uma que é dada a todos, mas aproveitada apenas por alguns: A INTELIGÊNCIA!