terça-feira, 15 de março de 2011

Aos mais altos vôos


Sabe aquela máxima que o ano só começa depois do carnaval né? Pois bem: VEM COM TUDO 2011, SEU LINDINHO! Vem, que eu quero fugir. Vem que eu tenho sede. Vem que eu vou ser feliz!

Quero fugir: de tudo que me sufoca, tudo que me prende (e me rePREENDE), tudo que me afasta daquilo que eu realmente sou e daquilo que eu quero ser. Vem, porque alcançar os mais altos voos é o meu destino. E pra isso, eu preciso me jogar. Eis-me aqui, de braços abertos pronta pra ir. Pronta pra voar.

Tenho sede: de amor, fé, amigos, sabedoria, justiça, informação, discernimento, compaixão. E essa minha sede, que guiará meus voos rumo à verdadeira felicidade. Que se encontra nas menores e mais singelas coisas, atitudes e pessoas. Vem 2011. Vem ser o meu (re)começo. Traz minhas asas, que agora eu vou voar! =)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Abra a janela e veja: Eu sou o SOL!

Ah, o sol. Ele tá voltando. E junto com ele eis-me aqui novamente. Qual a relação entre nós dois? PURO AMOR. Ah, e muito amor. E eu estou aqui hoje unica e exclusivamente pra expressa-lo. Confessar que quando eu acordo, abro a janela e ele está lá o dia já tem um motivo a mais para ser melhor. Por mais que meus olhinhos se espremam ao tentar encara-lo.
Ah, o sol. Capaz de transformar um entediante domingo em um maravilhoso dia de praia e encontro com velhos e/ou novos amigos. Praia, frescoball, piscina, churrasco, caranguejo, parque, bicicleta, pedalinho... vai dizer que com ele tudo não fica muito melhor e mais divertido? Sem falar na beleza de vê-lo nascer ou se por diariamente. Trazendo sempre consigo a esperança de um dia melhor.
Ah, o sol. Astro do meu agrado e dos meus encantos. Obrigada pela vitalidade de cada amanhecer, mostrando que mesmo encoberto pelas nuvens, nunca desistirás de brilhar. E que sempre existirá um verão, depois de um broxante inverno. =)

segunda-feira, 26 de julho de 2010


Joga fora, no lixo!

De tempos em tempos é necessário dar uma parada em nossas vidas pra "fazer uma limpeza". É pura questão de higiene. Assim como o corpo precisa de banho, a casa precisa ser varrida, o carro precisa ser lavado, vez por outra nós precisamos "limpar a nossa vida".

Pode-se dizer que é uma espécie de higiene mental. Jogar fora uns medos, maus hábitos, sentimentos ruins, preocupações infundadas e/ou inoportunas. Limpar a consciência, reorganizar as idéias, mudar as prioridades de lugar, encontrar desejos, sonhos e vontades que se perderam pela memória.

Assim funcionam as verdadeiras faxinas. Ao fazer uma limpeza de verdade, encontramos coisas que achávamos ter perdido, mudamos outras de lugar, outras ainda jogamos fora, e ainda achamos espaços pra coisas novas. E por mais que as vezes acreditemos que é um exercício cansativo e chato, no fundo sabemos o quão é essencial e maravilhosa a recompensa de ver 'tudo limpinho e organizado'. O mesmo mecanismo aplica-se à faxina da nossa vida. E pra essa, a sensação de limpeza que ela oferece, é ainda maior.

domingo, 4 de julho de 2010

"Não se pode percorrer duas vezes o mesmo rio "
Nem quem percorre, nem o rio são mais os mesmos.


Há algumas semanas eu vinha pensando sobre como é chato fazer vestibular de novo e toda essa história de começar um curso novamente, pagar todas aquelas cadeiras introdutórias que no fim das contas não servem de muita coisa, aturar aqueles feras achando todo aquele "mundo novo" muito bacana (só que dessa vez, apesar de eu ser uma deles, aquele entusiasmo com uma falsa liberdade não me encantará mais).

Eis que mais uma vez eu me deparo com o título deste post, e o meu pensamento muda de foco. Por que me apegar aos detalhes aborrecedores, se eu não sei exatamente o que eu vou encontrar pela frente? Eu não serei mais aquela menina (que acreditava que sabia muita coisa), com os mesmos sonhos e visão de vida, de quando entrei pela primeira vez na universidade. Os sonhos serão outros, as perspectivas serão outras, o ambiente será outro.

Eu preciso parar primeiramente de pensar que eu já estou na universidade. Eu quero entrar, eu preciso entrar (e eu VOU entrar), então o primeiro passo é ESTUDAR (e não contar com a sorte, como da primeira vez). Segundo passo é ACREDITAR verdadeiramente em mim. EU, E SOMENTE EU sei os meus limites e as minhas reais capacidades, portanto chega de dar ouvidos demais à opinião alheia. Essa travessia desde o inicio é MINHA, e SOMENTE MINHA. Eu não sou ioiô pra comer corda de seu ninguém.

Quando eu decidi voltar à margem inicial e começar novamente a travessia desse rio, todos me chamaram de louca, dizendo que eu já estava muito próxima da outra margem pra voltar atrás. Mas não conseguiam ver o quanto eu estava cansada e que insistir naquilo poderia me causar sérios danos. Ao contrario do que gritavam todas as vozes, busquei as minhas ultimas forças e nadei contra a maré de volta à margem inicial. Agora, aqui estou a contemplar o rio novamente, esperando a hora certa de eu, que não sou mais a mesma, voltar ao rio, que não é mais o mesmo.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Pois bem como todos os meus retornos, tem um post exclusivo do tipo "eis-me aqui". Cá estou eu novamente. Espero durar mais agora, que das outras vezes (como sempre). Vamos lá, tentar de novo! Um dia, eu ainda crio o hábito, e viro uma bloggeira de verdade! kkk³

quarta-feira, 31 de março de 2010


Essa semana eu sonhei com um trem.
Não era um metrô desses modernos, sabe?! Era uma Maria Fumaça, enorme, linda, conduzida por um queridíssimo maquinista, acompanhado de "sua loura". Não que ele precisasse dela, mas me parecia que agora, era ela que necessitava dele!
A Maria Fumaça inteira estava em festa, pois acabara de chegar o novo maquinista. Alguns passageiros confessaram, que esperavam por ele já há algum tempo, mas ele resistentemente demorava a aparecer por lá.
O trem estava bastante enfeitado, e as pessoas bastante alegres. Diziam que apesar de não conhecerem ainda o destino que estavam indo, tinham certeza que lá era um lugar bem melhor que aqui.
Os vagões eram bem espaçosos, e lá acontecia uma verdadeira festa. Muita comida, (para todos os gostos) da buchada de bode, ao caranguejo no coco. Muita bebida, (para todas as idades) das mais exóticas, às mais discretas (até whiski "infiltrado" no coco verde, se via por lá). Sem falar nas ótimas histórias e divertidas brincadeiras. Era notável como as pessoas estavam felizes naquele lugar.
Alí não existia nenhum problema, nenhuma preocupação, nenhuma dor. Ao contrário, todos traziam no semblante uma extrema tranquilidade.
O trem partiu de surpresa, embora já fosse esperado que ele não iria mais demorar muito por aqui.
Agora, resta apenas a lembrança, e a a vontade de que tudo não tivesse passado de um sonho.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Eu sei que ele tá bem melhor que antes, agora! Bem melhor que eu, bem melhor que você! Mas uma perda é sempre uma perda, e palavras nunca serão suficientes pra externa-las. Doi saber que ele não vai tá mais alí, pra a gente chegar gritando (e brincando) "seu luíz, comi seu milho". Doi pensar que não foi mais um susto que ele nos pregou, que agora foi de verdade, que ele "se foi". Doi pensar que nunca mais vou ouvir suas histórias da juventude, suas brincadeiras com 'a loura', suas arengas com "Quexe", ou suas peripécias fazendo o que não devia/podia (principalmente em questão de comida). Meu consolo, é saber que AGORA, ele está melhor que eu, ou você, e principalmente, bem melhor do que estava antes.

Hoje, eu quero apenas boas recordações, e esquecer das últimas agonias, porquê "Seu Luís", "Vovô Lula", "Papai", ou "Quexe", sempre foi um exemplo de VIDA.